POLÍTICA
Agricultura familiar de MS vai ter disponível R$ 400 milhões do plano Safra
O anúncio foi feito nesta terça-feira (25) pelo ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, durante evento em Campo Grande.
25/07/2023
18:00
Governador Eduardo Riedel e ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira — Foto: Saul Scharamm/Subcom
O governo federal vai disponibilizar R$ 400 milhões do plano Safra para a agricultura familiar de Mato Grosso do Sul. O anúncio foi feito nesta terça-feira (25) pelo ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, durante evento em Campo Grande.
Os recursos poderão ser utilizados a execução de compras públicas de alimentos produzidas no campo, assim como aquisição dos produtos para rede escolar e compra institucional, à assistência técnica e extensão rural; abertura de créditos pelo Pronaf (Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), assim como outros incentivos como o “Garantia Safra” e “Proagro-Mais”.
Para o país, o investimento previsto é de R$ 77 bilhões, sendo R$ 4 bilhões para a região Centro-Oeste.
O ministro Paulo Teixeira elogiou a postura do Estado, pelo bom diálogo e por ter políticas públicas alinhadas para atender o setor. “Nesta reunião vimos que o Governo Federal, Estadual e prefeituras e movimentos sociais trabalham de forma harmônica no mesmo objetivo. Quando a gente se dá as mãos e quer ajudar, nós ajudamos quem mais precisa”, descreveu.
O governador Eduardo Riedel (PSDB) reafirmou o compromisso com agricultura familiar. “Ela tem que ter melhores condições, pois são aqueles produtores que mais precisam de apoio. Entre os desafios está a titulação de terras, por isso vamos buscar a parceria com o governo federal, para sermos um Estado modelo e referência para o Brasil”.
Riedel ainda destacou o desafio no setor para a sua gestão. “Existe em Mato Grosso do Sul um alinhamento de propósito, em que os gestores precisam fazer entregas à sociedade. Tem que se fazer presente nas comunidades indígenas e quilombolas, assim como nos assentamentos”, apontou.
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