Infraestrutura / Trânsito
Viaduto estaiado na rotatória da Coca-Cola impulsiona mobilidade e desenvolvimento urbano em Campo Grande
Obra moderna promete reduzir congestionamentos, aumentar a segurança viária e estimular a economia local
30/12/2025
20:00
DA REDAÇÃO
©REPRODUÇÃO
A construção do viaduto estaiado na rotatória da Coca-Cola representa um marco de modernização da mobilidade urbana em Campo Grande. Com design contemporâneo em cabos de aço, a obra tem como objetivos desafogar o tráfego, reduzir acidentes, valorizar imóveis no entorno e estimular o turismo urbano, além de melhorar o escoamento de cargas e atrair investimentos para o comércio local.
O empreendimento será implantado na confluência das avenidas Costa e Silva, Gury Marques, Senador Antônio Mendes Canale e Dr. Olavo Vilella de Andrade, uma das áreas mais congestionadas da Capital. Considerada emblemática, a intervenção deve reorganizar fluxos, elevar a segurança viária e dar fluidez a um dos principais eixos de circulação da cidade.

A iniciativa integra o plano de governo da prefeita Adriane Lopes, que prioriza a mobilidade urbana como eixo estruturante para uma Capital mais eficiente e sustentável. A Prefeitura de Campo Grande elaborou o projeto técnico, incluindo pavimentação e drenagem pluvial.
A execução da obra e o processo licitatório ficarão a cargo do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. O convênio foi assinado com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal, e publicado no Diário Oficial da União em 24 de dezembro de 2025.
Os recursos somam cerca de R$ 87 milhões, sendo R$ 86,1 milhões provenientes do Programa Mobilidade Urbana, com contrapartida estadual de R$ 861 mil. A vigência do convênio vai até 2031, assegurando prazo para execução e acompanhamento do empreendimento.
A emenda inicial de R$ 15 milhões foi articulada ainda em 2024 pela prefeita Adriane Lopes junto à Tereza Cristina, viabilizando o avanço do projeto.
Além de reduzir congestionamentos e diminuir riscos de acidentes, o viaduto estaiado deve qualificar o espaço urbano, impulsionar a economia local e valorizar a região, consolidando-se como um novo referencial arquitetônico de Campo Grande. A expectativa é de ganhos permanentes para a mobilidade, a segurança e o desenvolvimento da Capital.
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