Educação / Meio Ambiente
Professor da UEMS representa MS em conferência científica na França e celebra acordo internacional com foco em sustentabilidade
Lúcio Flávio Sunakozawa participou da One Ocean Science e UNOC; parceria com centro francês abre caminho para intercâmbio, pesquisa e projetos bilaterais
25/06/2025
14:15
DA REDAÇÃO
Professor Dr. Lúcio Flávio Sunakozawa ministrou palestras em evento cientifico na França (Arquivo Pessoal)
O professor e pesquisador Lúcio Flávio Sunakozawa, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), retornou ao Brasil após representar o Estado em eventos científicos internacionais na França, incluindo a One Ocean Science 2025 e a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC). A participação resultou na assinatura de um Acordo de Cooperação Acadêmica e Científica entre a UEMS e o CEAEDD (Centre d’Études Avancées en Éducation et Développement Durable), consolidando parcerias internacionais em pesquisa, educação e sustentabilidade.
“Isso pode beneficiar estudantes e pesquisadores brasileiros com novas oportunidades de estudo e colaboração internacional. Essas discussões podem influenciar políticas de conservação e sustentabilidade”, destacou o professor.
O acordo firmado entre a UEMS e o CEAEDD prevê:
Intercâmbio acadêmico bilateral entre professores, pesquisadores e estudantes;
Financiamento de projetos conjuntos na área de meio ambiente, educação, justiça climática e cidadania global;
Ampliação do diálogo científico internacional entre instituições brasileiras e europeias.
Durante os eventos, Lúcio Flávio também participou como palestrante no projeto Louvre 2030, com o tema “Direitos Humanos, Justiça Climática e Cidadania Global”. Ele abordou a realidade brasileira e as estratégias de educação ambiental e inclusão social, especialmente em regiões interioranas.
“Como professor da UEMS, estou trazendo novos projetos e parcerias que vão beneficiar universidades locais e promover o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado”, celebrou.
Para o docente, a presença de pesquisadores brasileiros em eventos promovidos por instituições como a ONU e a UNESCO eleva a visibilidade da ciência nacional no cenário global.
“Isso pode atrair investimentos internacionais e fortalecer a posição do Brasil em debates sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, completou.
Os temas discutidos na conferência reforçam a necessidade de integração entre conhecimento acadêmico, formulação de políticas públicas e ação ambiental concreta. A expectativa é que Mato Grosso do Sul se fortaleça como polo de pesquisa em recursos hídricos, justiça climática e educação socioambiental, com apoio de parcerias internacionais.
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