Campo Grande (MS), Quarta-feira, 04 de Junho de 2025
Política / Eleições
Pesquisa Correio do Estado/Ipems aponta Eduardo Riedel na liderança pela reeleição ao Governo de MS
Levantamento ouviu 1.720 eleitores em 53 municípios e revela cenário competitivo com Capitão Contar, Zeca do PT e Tereza Cristina
22/05/2025
20:45
CE
DA REDAÇÃO
©ARQUIVO
Faltando 17 meses para as eleições de 2026, a primeira pesquisa realizada pelo Correio do Estado em parceria com o Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems) mostra o governador Eduardo Riedel (PSDB) na liderança da corrida estadual. O levantamento ouviu 1.720 eleitores em 53 municípios, entre os dias 5 e 16 de maio, com 95% de confiança e margem de erro de 2,36 pontos percentuais.
Eduardo Riedel (PSDB): 39,70%
Capitão Contar (PRTB): 23,37%
Zeca do PT: 15,41%
Guto Scarpanti (Novo): 1,10%
Brancos, nulos ou nenhum: 11,90%
Não souberam ou não responderam: 1,10%
Desempenho por região:
Riedel: 35,85% em Campo Grande e 41,54% no interior
Capitão Contar: 28,95% na Capital e 20,69% no interior
Zeca do PT: 10,09% na Capital e 17,95% no interior
Tereza Cristina (PP): 32,65%
Reinaldo Azambuja (PSDB): 29,93%
Fábio Trad (PT): 9,38%
Guto Scarpanti: 1,09%
Brancos, nulos ou nenhum: 13,87%
Não souberam ou não responderam: 13,08%
Desempenho por região:
Tereza Cristina: 34,34% na Capital e 31,85% no interior
Azambuja: 23,40% na Capital e 33,06% no interior
Fábio Trad: 11,00% na Capital e 8,61% no interior
Eduardo Riedel: 4,97%
André Puccinelli: 0,71%
Rose Modesto: 0,49%
Reinaldo Azambuja: 0,44%
Outros nomes somaram menos de 0,30% cada
Não souberam ou não responderam: 91,83%
Guto Scarpanti: 75,82%
Zeca do PT: 67,22%
Fábio Trad: 64,96%
Reinaldo Azambuja: 47,68%
Capitão Contar: 39,68%
Tereza Cristina: 38,28%
Eduardo Riedel: 32,09% (menor rejeição entre os nomes testados)
A pesquisa posiciona Riedel como favorito, especialmente no interior, e mostra que a ausência de seu nome abre espaço para Tereza Cristina e Azambuja, configurando uma disputa polarizada entre os dois em um cenário alternativo. Já na espontânea, o alto índice de indecisos (mais de 91%) revela que o eleitorado ainda não está mobilizado.
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