Campo Grande (MS), Quarta-feira, 07 de Maio de 2025

Política / Saúde

Deputada Camila Jara revela diagnóstico de câncer de tireoide aos 30 anos

Parlamentar sul-mato-grossense afirma que tratamento será conciliado com mandato e que chances de cura são altas

06/05/2025

21:15

DA REDAÇÃO

©DIVULGAÇÃO

A deputada federal Camila Jara (PT-MS) anunciou nesta terça-feira (6), por meio de um vídeo publicado em suas redes sociais, que foi diagnosticada com câncer na tireoide. Aos 30 anos, a parlamentar explicou que a descoberta ocorreu após a realização de uma cirurgia para a retirada de nódulos na região, procedimento inicialmente considerado simples.

“Recebi uma notícia que ninguém gostaria de receber”, disse a deputada

Em um relato emocionado com pouco mais de dois minutos, Camila contou que a situação se mostrou mais delicada do que o esperado. “Eu achava que era algo simples, mas não foi. Aos 30 anos, recebi uma notícia que ninguém gostaria de receber. Eu fui diagnosticada com câncer”, afirmou.

Apesar do susto, a parlamentar informou que os médicos estão otimistas com o tratamento. “Esse tipo de câncer não é tão difícil de tratar e as chances de cura são altas. Vou seguir trabalhando e enfrentando isso com a força de sempre”, disse Camila, reforçando que vai compartilhar a jornada com seus eleitores e seguidores.

Parlamentar seguirá com agenda política

Camila Jara também afirmou que irá conciliar o tratamento com suas atividades na Câmara dos Deputados. “Conto com a energia e a força de cada um de vocês. Essa é só mais uma batalha. Como diria Rita Lee: ‘um sonho assim tão legal não vai acabar, não é fácil’”, concluiu.

Entenda o câncer de tireoide

Mais comum entre mulheres, o câncer de tireoide costuma ocorrer entre os 20 e 65 anos de idade. O principal sintoma é a presença de um nódulo palpável ou visível na região do pescoço.

Os tipos mais frequentes da doença incluem:

  • Carcinoma papilífero (mais comum, de crescimento lento, mas com alto índice de cura)

  • Carcinoma folicular

  • Carcinoma medular

  • Carcinoma anaplásico (mais raro e agressivo)

O tratamento geralmente é cirúrgico, com possíveis complementações com iodo radioativo e acompanhamento clínico.


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