Campo Grande (MS), Terça-feira, 01 de Abril de 2025

Política / Saúde Pública

Vereador Carlão cobra ações urgentes da prefeita Adriane Lopes diante da crise na Saúde de Campo Grande

Durante sessão da Câmara, parlamentar afirma que problema está na má gestão da Secretaria Municipal de Saúde e defende substituição da titular da pasta

25/03/2025

13:45

DA REDAÇÃO

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Durante a 10ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Campo Grande, realizada nesta terça-feira (25), o vereador Carlos Augusto Borges (Carlão – PSB), que ocupa o cargo de 1º secretário da Mesa Diretora, fez um pronunciamento contundente ao usar a palavra de liderança partidária. O parlamentar cobrou da prefeita Adriane Lopes (PP) uma postura mais firme e imediata diante da crise na saúde pública da Capital, classificando o tema como prioridade máxima do Executivo.

“A cidade enfrenta inúmeros problemas, no transporte coletivo, na infraestrutura, mas a crise na saúde não pode esperar. É prioridade! Tem muita gente sofrendo para conseguir vaga nos hospitais, gente chorando para ser transferida dos postos de saúde. Faltam remédios, falta atendimento, e essa situação não pode continuar”, declarou Carlão.

🩺 Críticas à gestão da Secretaria Municipal de Saúde

O vereador apontou a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) como o principal foco do problema e criticou diretamente a atual titular da pasta, Rosana Leite.

“Na minha avaliação, o problema está na gestão da Secretaria de Saúde. A secretária Rosana Leite não tem conseguido mostrar eficiência. Ela foi pouquíssimas vezes à Santa Casa, que é o nosso maior hospital. Não tenho nada contra ela, mas ela precisa ser substituída”, afirmou Carlão.

Segundo ele, um bom gestor da área da saúde precisa estar presente nos locais onde os problemas acontecem, para compreender as demandas da população e atuar com agilidade:

“O bom secretário sai do gabinete, visita as unidades e soluciona os problemas in loco.”

📌 Contexto da crise

Nos últimos meses, usuários do SUS em Campo Grande têm denunciado longas filas, falta de medicamentos, dificuldade de acesso a especialidades e demora na realização de exames e cirurgias. A situação tem pressionado tanto os vereadores quanto os profissionais da saúde que atuam na ponta do atendimento.


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