Campo Grande (MS), Segunda-feira, 06 de Outubro de 2025

Ciência / Sociedade

Dakila Pesquisas publica Manifesto em Defesa da Verdade e do Conhecimento e repudia reportagem da Folha de S. Paulo

Instituto esclarece protocolo firmado com o Governo de São Paulo e reafirma compromisso com a pesquisa independente e a transparência

06/10/2025

09:30

DA REDAÇÃO

©ARQUIVO

No domingo, 5 de outubro de 2025, a Associação Dakila Pesquisas divulgou o Manifesto em Defesa da Verdade e do Conhecimento, em resposta à reportagem publicada pela Folha de S. Paulo no dia 2 de outubro. A matéria, intitulada “Criador da teoria do Ratanabá manteve acordo com gestão Tarcísio”, foi classificada pela entidade como sensacionalista, distorcida e contrária aos princípios do verdadeiro jornalismo.

Segundo o texto do manifesto, a reportagem apresentou interpretações equivocadas e conclusões convenientes, buscando desqualificar o trabalho científico realizado pelo grupo ao longo de três décadas. Dakila expressou repúdio à conduta editorial do veículo e destacou que o protocolo de intenções firmado com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Turismo e Viagens, não envolveu repasse de recursos públicos nem contrapartidas financeiras.

“Nenhum recurso público foi utilizado, e nenhuma contrapartida financeira foi firmada. Tudo foi realizado com base em recursos próprios, fruto do trabalho e da dedicação de milhares de colaboradores e apoiadores que acreditam no poder transformador do conhecimento livre”, afirmou o manifesto.

Contexto do tratado e repercussão

O documento explica que a parceria com o Governo de São Paulo foi uma solicitação da própria administração estadual, que buscou a associação em razão de suas pesquisas sobre o Caminho de Peabiru, tema de interesse histórico e turístico.
No entanto, após a repercussão da reportagem, o governo teria recuado publicamente, o que, segundo Dakila, revelou “falta de firmeza e medo de sustentar a verdade diante da opinião pública”.

A instituição reiterou que seu compromisso é científico e educacional, e que sua atuação vai muito além de temas ligados à ufologia ou astrobiologia.
Dakila desenvolve trabalhos nas áreas de arqueologia, geociências, astronomia, engenharia aeroespacial, sustentabilidade, saúde, educação e turismo científico, buscando o que define como “ciência livre e colaborativa”.

Defesa da ciência independente

No manifesto, a associação critica o que considera um retrocesso no jornalismo brasileiro, afirmando que a imprensa tradicional tem se tornado “agente da desinformação” ao servir a interesses políticos e econômicos.
Para o grupo, a tentativa de desacreditar a pesquisa independente representa uma ameaça à liberdade de pensamento e ao avanço científico.

“Enquanto alguns fabricam narrativas, Dakila produz evidências. Enquanto uns buscam ferir, Dakila busca esclarecer. Enquanto alguns se acovardam diante da pressão, Dakila se ergue diante dos fatos”, afirma o texto.

O documento também exalta a trajetória do pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira, fundador do Ecossistema Dakila, destacando seu papel na difusão do conhecimento científico alternativo e no incentivo à busca pela verdade.

Compromisso com o conhecimento

Encerrando o manifesto, Dakila reforça sua missão de atuar de forma transparente, ética e voltada ao bem coletivo, mantendo-se fiel à pesquisa independente e ao princípio de que “a verdade pertence à humanidade, e não a grupos, governos ou veículos de imprensa”.

“A verdade não se dobra, não se vende e não se apaga. Ela é o farol que ilumina o caminho da humanidade. E Dakila é esse farol: aceso, livre e inabalável”, conclui o texto.


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