Campo Grande (MS), Sábado, 05 de Julho de 2025

ARTIGOS

Amazônia: afinal, o que fazer com ela?

10/07/2022

21:00

RAIMUNDO CÂNDIDO DA SILVA JR

©DIVULGAÇÃO

Quando a questão é a Amazônia, existe torcida! Parte dela completamente sentimental, ama, mas esse amor tem efeitos colaterais e parte dela completamente racional, igualmente com efeitos colaterais.

Enquanto alguns (sedentários) falam de extrativismo preservacionista e outros(nômades) destroem mesmo todo e qualquer lugar e uma vez esgotado, muda-se de lugar à ser explorado,esgotado e excluído, tem-se uma terceira via que explora suavemente e opera o milagre de vender para você mesmo,o que é seu,com um lucro que não é possível calcular de tão secreto e alto que é.

Você pode vender açaí e tentar fazer todos“acreditarem” estarem lucrando muito,enquanto preserva o meio ambiente,as multinacionais de medicamentos gringas descobriram rãs, aranhas, cascas de árvores, folhas, que obviamente em seus países não tem e simplesmente com estes criaram medicamentos patenteados,vendidos mundialmente e obviamente que compramos eles até hoje, sem sequer saber de onde veio... saídos diretamente do nosso quintal e vendidos para nós mesmos...

Preservamos folhas,vendemos frutinhas,ficamos felizes e compramos o que é caro,tecnologia,é mais ou menos como vender areia e comprar vidro.

Sabemos que medicamentos são extraídos da natureza,fauna,flora,os sintéticos e os biológicos.

Em um País com origem agro como o Brasil,tendo conhecimento do lucro que os produtos agro compõe o lucro majoritário do País, quer pela tecnologia empregada, mais pelo tamanho que o País tem, fato é que os produtos acabados, ou seja, os industriais são os que agregam maior valor.

Longe de defender a predação da floresta,entretanto, é visível o desvio de foco de produtividade e lucratividade com sustentabilidade ao próprio País, indicando-se uma gestão assemelhada à produtividade indígena,quilombola e ribeirinha à nós, enquanto os Países desenvolvidos ficam o que realmente intere$$a...

A exploração racional indica que o melhor a se fazer é simplesmente fazer o óbvio, descobrir aqui,o que os não nacionais descobriram e fazer o nosso País tornar-se semelhante ao deles ou em outra vertente, fazendo o que eles fazem, talvez vendendo bem caro a eles o que os musgos existentes nos Países deles tem e aqui não.

O que acham da idéia?

Raimundo Candido da Silva Jr

 

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Nota sobre o autor

Raimundo Candido da Silva Jr é Advogado, Jurista, Administrador, Escritor, Conferencista e Palestrante, membro do IAB (Instituto dos Advogados Brasileiros), IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), ABDPC (Academia Brasileira de Direito Processual Civil), IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito de Família), IBRADEMP(Instituto Brasileiro de Direito Empresarial).

 


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