Campo Grande (MS), Quinta-feira, 27 de Novembro de 2025

Política / Assembleia Legislativa

Hashioka solicita estudo para criação do cargo de adjunto de comando na PM e nos Bombeiros

Deputado argumenta que função já existe em outros estados e reforçaria gestão, planejamento e valorização da carreira militar

27/11/2025

11:00

DA REDAÇÃO

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O deputado estadual Roberto Hashioka (União Brasil) apresentou, na sessão ordinária desta quinta-feira (27), uma indicação dirigida ao comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, coronel Renato dos Anjos Garnes, e ao comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Frederico Reis Pouso Salas, solicitando a realização de um estudo técnico para avaliar a criação do cargo de adjunto de comando nas duas instituições.

Segundo o parlamentar, a nova função tem como objetivo aumentar a eficiência administrativa e operacional, oferecendo apoio direto na coordenação das atividades, na continuidade da tomada de decisões e no planejamento estratégico. Hashioka destacou que a estrutura é amplamente adotada em corporações militares de relevância nacional.

Função já existe em outros estados e nas Forças Armadas

Na justificativa, Hashioka lembrou que o cargo de adjunto de comando já é realidade em estados como Rio de Janeiro e Santa Catarina, além do Exército Brasileiro, que instituiu a função há nove anos.

De acordo com o deputado, a posição é tradicionalmente exercida por subtenentes ou primeiros-sargentos, profissionais com comprovada liderança, conduta ilibada e reconhecida competência técnica e operacional.

Valorização da carreira e fortalecimento institucional

Para Hashioka, a criação do adjunto de comando contribuirá diretamente para a valorização da carreira militar, ampliando a participação de praças em funções estratégicas e reforçando a capacidade de resposta da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

“O fortalecimento da gestão e da operacionalidade das instituições refletirá na melhoria do serviço prestado à sociedade, especialmente no cumprimento do dever constitucional de proteger vidas e garantir a segurança pública”, afirmou o parlamentar.

A indicação seguirá para análise das corporações militares estaduais, que deverão avaliar a viabilidade técnica e administrativa da proposta.


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