Campo Grande (MS), Segunda-feira, 19 de Maio de 2025

Política / Assembleia Legislativa

Surto de SRAG em leva Lia Nogueira a pedir ação emergencial entre Estado e Prefeitura

Deputada solicita recursos urgentes para UPA e Hospital da Vida diante da alta nos atendimentos por síndromes respiratórias

19/05/2025

13:15

DA REDAÇÃO

©DIVULGAÇÃO

O expressivo aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Dourados, município polo da região sul de Mato Grosso do Sul, motivou a deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) a solicitar ações emergenciais conjuntas entre o Governo do Estado, a Secretaria Estadual de Saúde e a administração municipal.

A parlamentar encaminhou pedidos formais ao governador Eduardo Riedel (PSDB), ao secretário de Saúde, Maurício Simões Corrêa, e ao prefeito Marçal Filho (PSDB), pedindo o envio de recursos financeiros e logísticos imediatos para reforçar a rede pública de saúde local.

Unidades em sobrecarga

A demanda crescente está afetando diretamente a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e o Hospital da Vida (HV) — principais referências para atendimentos de urgência e emergência em Dourados e em dezenas de municípios vizinhos.

Profissionais da saúde relataram à deputada dificuldades na reposição de insumos hospitalares, como:

  • Gazes e capotes para isolamento

  • Soros fisiológicos

  • Materiais descartáveis essenciais à rotina médica

Declaração da parlamentar

“A situação requer atenção imediata e medidas concretas. Os trabalhadores da saúde estão se desdobrando para manter o atendimento, mesmo diante das limitações estruturais. Nosso objetivo é garantir que as unidades tenham as condições mínimas para continuar oferecendo um serviço seguro à população”, afirmou Lia Nogueira.

Situação de alerta

O crescimento das SRAGs nesta época do ano, potencializado por variações climáticas e circulação simultânea de vírus respiratórios (como Influenza, VSR e Covid-19), tem elevado a taxa de ocupação dos leitos clínicos e de UTI. A deputada ressalta que a medida visa evitar o colapso no atendimento, sobretudo entre crianças, idosos e pacientes com comorbidades.


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