Inovação / Economia Digital
BDM Digital estabelece parceria com Stanford e avança na internacionalização do ecossistema de criptoativos
Plataforma brasileira vinculada ao grupo Dakila busca fortalecer governança, regulação e inovação com apoio da UFMS e do CodeX da Stanford Law School
08/05/2025
15:45
DA REDAÇÃO
©DIVULGAÇÃO
A plataforma de criptoativos BDM Digital, integrante do Ecossistema Dakila, deu um passo estratégico para sua internacionalização ao participar de uma rodada de reuniões técnicas no CodeX – The Stanford Center for Legal Informatics, núcleo de pesquisa da Stanford Law School, na Califórnia (EUA). A agenda foi conduzida pela Chief Legal Officer da empresa, Kezia Miranda, e contou com apoio da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Com mais de 35 mil usuários no Brasil e atuação em expansão na América Latina, o BDM Digital busca consolidar parcerias com centros acadêmicos de excelência para alinhar sua atuação aos mais altos padrões internacionais de governança digital, conformidade regulatória e inovação jurídica.
“A iniciativa de estabelecer um acordo estratégico com o professor Roland Vogl, diretor executivo do CodeX, representa um avanço decisivo na reputação sistêmica e na segurança jurídica do BDM Digital”, destacou Kezia Miranda.
O BDM é um token de utilidade, não vinculado à participação acionária ou ativos financeiros, mas sim ao acesso a funcionalidades e serviços da plataforma. A proposta é promover a digitalização de ativos, facilitar transações peer-to-peer e criar um ambiente financeiro descentralizado com foco em inclusão e segurança.
O encontro técnico realizado em 6 de maio visou aproximar o BDM de um dos centros mais avançados do mundo em legal informatics, promovendo diálogos sobre contratos inteligentes, automação jurídica e modelos de compliance digital. A ação também envolveu pesquisadores da UFMS, instituição que mantém parceria com a plataforma em programas de educação financeira digital e TICs.
A colaboração com a professora Lídia Maria Ribas, especialista em Direito do Estado e coordenadora de grupos de pesquisa reconhecidos pelo CNPq, é vista como um pilar estratégico para a estruturação jurídica da expansão internacional da empresa.
De acordo com Urandir Fernandes de Oliveira, fundador do Ecossistema Dakila, a investida no Vale do Silício consolida o BDM como uma das primeiras plataformas brasileiras de criptoativos com inserção institucional nos Estados Unidos:
“Estamos oferecendo uma nova forma de economia, com segurança, credibilidade e foco na inclusão digital e financeira. Esta é uma etapa essencial para posicionar o Brasil no centro da transformação tecnológica global.”
Os desdobramentos da missão incluem a criação de comitês internacionais de apoio consultivo, projetos de pesquisa conjunta, intercâmbio técnico com Stanford e universidades brasileiras, além do fortalecimento da estrutura regulatória do BDM como Instituição de Pagamento no Brasil.
“É essencial que o Brasil participe dos fóruns onde o futuro do Direito e da tecnologia estão sendo desenhados”, concluiu Kezia.
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