DAKILA PESQUISAS
A entrevista ocorreu no canal do YouTube Paranormal Experience dia 21 de março
30/03/2023
12:00
ASSECOM
Toda vez que o ufólogo brasileiro Urandir Fernandes de Oliveira é convidado a participar de alguma entrevista em qualquer mídia, ele costuma lançar polêmicas que perturbam a ciência tradicional. Esta semana não foi diferente. Convidado a dar o seu testemunho sobre a existência de OVNIs, paranormalidade e arqueologia ele foi categórico: muito do que aprendemos nas escolas não existe, é ficção para afastar-nos da verdade, e muito do que deveríamos saber nos é sonegado.
A entrevista de Urandir foi ao ar no Canal Paranormal Experience e sua live contou com a presença de mais de 50 mil pessoas. Ele fez questão de narrar a sua trajetória como paranormal, quando fazia demonstrações de que conseguia mover e modificar objetos a partir do poder da mente, e também relatou o preço alto que pagou por isso. Foi perseguido sobremaneira por causa dos seus poderes diferenciados. Mas não se ressente com isso porque conseguiu dar a volta por cima e se transformou num buscador de verdades. Por isso fundou a Dakila Pesquisas, que está deixando um legado de grandes descobertas para a humanidade.
Em sua entrevista, Urandir fez questão de ressaltar que as inúmeras descobertas feitas pela Dakila dão conta que o Brasil é o local onde há mais registros de aparições de objetos não identificados no espaço. “As pessoas costumam pensar erroneamente que é nos EUA que esses fenômenos mais se manifestam. Lá podem ser mais divulgados. Mas é aqui que temos mais registros”.
Os apresentadores Guru e Ale conversam com Urandir.
Urandir também não se furtou em falar sobre uma das maiores polêmicas do ano passado: a grande revelação de Ratanabá, que se tornou o assunto mais comentado na mídia, nas redes sociais e envolveu até gestões de dirigentes governamentais. Os cientistas tradicionais não pouparam esforços para tentar desqualificar as descobertas da Dakila. Mas, apesar disso, os pesquisadores do instituto seguem trabalhando e estudando para levantar informações sobre este assunto. Toda a pesquisa conta com a autorização dos órgãos públicos locais e nacionais.
Ratanabá é uma cidade que existiu na Amazônia brasileira há cerca de 450 milhões de anos e está relacionada às origens da humanidade. Nela foi construída uma rota de túneis subterrâneos que se estenderiam por toda a América do Sul e se ligariam a este conglomerado principal que, de tão rico e reverencial, podemos dizer que representou a capital do mundo
O foco principal da Associação Dakila hoje tem sido voltado para prescrutar essa história tão antiga e deixar um legado para o futuro. O próprio Urandir resume a importância desse trabalho dizendo que “precisamos pesquisar e ir a campo para conseguir preservar o patrimônio brasileiro, através de uma exploração responsável. Depois que Ratanabá virou o assunto do momento, recebemos inúmeras críticas e notícias tendenciosas distorcendo o nosso trabalho, mas mesmo assim nos mantemos fortes e não vamos parar o que já começamos; pelo contrário, temos ainda mais forças para mostrar a verdade. Apesar de não acreditarem, somos um grupo forte e independente que vai continuar mostrando através de provas arqueológicas tudo o que divulgamos”.
Ele salientou que todos os estudos realizados pelo seu núcleo de pesquisa são baseados em experimentos e experiências no campo. “Nossa intenção não é fazer as pessoas acreditarem no que falamos, mas sim deixar que elas possam ver com seus próprios olhos as provas que coletamos e trazemos à tona, mas que normalmente são escondidas por interesses maiores. O que estamos oferecendo são outras visões, novos questionamentos e conhecimentos. Não impomos nada, apenas apresentamos nossas pesquisas e convidamos a todos para vivenciar as nossas experiências e tirar suas próprias conclusões”.
Há mais de 30 anos, a Dakila Pesquisas realiza seus trabalhos e constrói sua história sem utilizar recursos financeiros de nenhum órgão governamental. Muitas expedições já foram realizadas nas regiões que abrangem a floresta amazônica, onde Dakila descobriu, visitou e filmou diversos vestígios de Ratanabá, a cidade perdida que é parte da história e do legado da humanidade; uma cidade que possuía uma complexa estrutura de estradas e túneis que atravessavam até outros continentes.
Na mais recente viagem, os pesquisadores visitaram o Sítio Arqueológico da Pedra Preta, considerado por estudiosos como o maior painel de pictogravuras do Brasil, com mais de 100 desenhos diferentes, sendo uma das maiores preciosidades no município de Paranaíta/MT. “O trabalho seguirá firme. Esse será o nosso legado para a humanidade”, assinalou Urandir na entrevista do canal do Youtube.
Os comentários abaixo são opiniões de leitores e não representam a opinião deste veículo.
Leia Também
Leia Mais
Lula defende viagens ao exterior e destaca retorno em investimentos: "Estamos fazendo o que todo presidente precisa fazer"
Leia Mais
STF determina início do cumprimento de pena de 10 anos de prisão para Carla Zambelli e aciona Ministério da Justiça para extradição
Leia Mais
Filha esfaqueia mãe no pescoço após ser atingida por óleo quente em briga familiar no bairro Tijuca
Leia Mais
Carro capota após tentativa de ultrapassagem na Avenida Bom Pastor, em Campo Grande
Municípios