ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Amarildo Cruz repudia a política de preço dos combustíveis no Brasil
01/06/2022
11:00
ASSECOM
O deputado Amarildo Cruz abordou na tribuna nesta manhã a política de preço dos combustíveis
O deputado Amarildo Cruz (PT) repudiou nesta manhã (1º) a política nacional de preço dos combustíveis. “É uma questão fundamental, fazemos parte de uma federação, e embora seja o Governo Federal quem dite a política de preço dos combustíveis, e nós sermos um Estado membro, temos todo o dever de discutir esse assunto porque impacta a vida de nós”, ressaltou.
“A política de preço praticada pela Petrobrás e um escárnio, é um absurdo, é uma coisa que eu não consigo entender. Como que essa população ainda não se levantou para tomar uma atitude e postura firme contra esse caos instalado no País e que causa transtorno diários”, questionou.
Amarildo Cruz lembrou que essa é a política que mais impacta a vida do cidadão. “Quando você aumenta o preço de combustíveis, impacta serviços, reajusta todos os produtos que dependem do combustível para o transporte, para o deslocamento, para chegar a mão dos consumidores, produtos de primeira necessidade, produtos industrializados, o preço dos alimentos, essa política de preços tem impacto direto na vida do cidadão brasileiro”, explicou.
Isso deve ser debatido, pois tem gerado no Brasil com os últimos aumentos a inflação, com os últimos índices que atingiram patamares maiores desde 1995. Sobre o projeto que tramita no Congresso Nacional, limitando em 17% a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias [ICMS], em todos os Estados da federação, acredito que não resolva o problema, que é a política de paridade com os preços internacionais, praticada pela Petrobrás”, informou.
O deputado e 1º secretário da Casa de Leis, Zé Teixeira (PSDB), falou sobre a tributação do ICMS incidente em cada Estado. “Um exemplo é sobre a carne tributada, quando o preço dispara, se está tabelando 17%, vai gerar um montante maior para Mato Grosso do Sul, pois tem algum estado da federação, que cobra 40% de alíquota. Nosso Estado recebe muito pouco. Hoje o senhor vem debater preço e antes discutíamos refinarias instaladas que não se concluíram. Se tivessem sido concluídas, talvez não tivéssemos que enviar o produto bruto para outro lugar”, declarou.
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