Interior / Polícia
Filho é suspeito de matar o próprio pai por enforcamento em Anhanduí, distrito de Campo Grande
Crime ocorreu durante a noite de sábado; outro corpo foi encontrado na região no mesmo final de semana
13/04/2025
13:15
DA REDAÇÃO
Guarda e Samu em frente ao local onde vítima foi achada morta ©Germano Rocha
A Polícia Civil de Campo Grande investiga um caso de homicídio por enforcamento ocorrido no distrito de Anhanduí, onde um homem, identificado como Pompilho, foi encontrado morto dentro de sua residência na manhã deste domingo (13). O principal suspeito do crime é o próprio filho da vítima, e as primeiras informações apontam que o assassinato pode ter ocorrido na noite de sábado (12).
Segundo informações do portal Rádio Imprensa, equipes da GCM (Guarda Civil Metropolitana), Polícia Civil e Corpo de Bombeiros estiveram no local, na rua do mercado São Pedro, para atendimento da ocorrência e coleta de provas periciais.
A vítima foi encontrada sem sinais vitais, e a suspeita inicial é de enforcamento. O motivo do crime ainda não foi esclarecido pelas autoridades.
A perícia trabalha para determinar a dinâmica exata do crime e confirmar se houve luta corporal ou outros tipos de violência antes da morte. O filho suspeito ainda não teve o nome divulgado, e até o momento não há informações sobre sua localização ou prisão.
Este é o segundo corpo encontrado em Anhanduí neste final de semana. No sábado (12), um homem ainda não identificado foi localizado sem vida e sem roupas em uma área de mata da região. Um suspeito foi detido.
Informações preliminares indicam que três homens conhecidos entre si haviam entrado na mata dias antes, onde consumiam bebidas alcoólicas e tomavam banho em um córrego. Dois saíram da área, deixando a vítima para trás.
O homem preso alegou que não sabia que o companheiro estava morto, afirmando apenas que saiu por outra entrada após o banho.
No local foram encontrados um par de chinelos, um pedaço de pau e uma garrafa de pinga. A Polícia Militar e a GCM realizaram buscas na região. O corpo não apresentava sinais evidentes de violência, mas a perícia da Polícia Civil está apurando as causas da morte, com acompanhamento do delegado responsável.
Ambos os casos seguem sob investigação da Polícia Civil. Em relação ao assassinato de Pompilho, os peritos estão analisando provas materiais colhidas na residência, além de depoimentos de familiares e testemunhas para confirmar a autoria do crime.
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