POLÍTICA
Santa Rita do Pardo é nota 'A' em gestão em MS; Bataguassu e Anaurilândia estão entre as piores
Os dados são da Secretaria do Tesouro Nacional, atualizados em 29 de julho deste ano.
06/08/2024
08:45
CENÁRIO MS
DIEGO OLIVEIRA
Prefeito de Santa Rita do Pardo, Dr. Lúcio Costa
O município de Santa Rita do Pardo, sob a administração do prefeito Dr. Lúcio Costa (PSDB), conquistou nota 'A' em gestão pública, conforme dados da Secretaria do Tesouro Nacional, atualizados em 29 de julho deste ano. A nota coloca Santa Rita do Pardo entre as melhores administrações do Estado de Mato Grosso do Sul. Já as cidades de Bataguassu e Anaurilândia aparecem no fim da lista, com nota 'C', a mais baixa da avaliação.
O estudo, divulgado pelo site MS em Brasília, indica que 54,4% das prefeituras (43) apresentaram situação fiscal confortável em 2023. Já 45,6% delas (36) tiveram resultado negativo, como nota C, ou não prestaram informações ao Tesouro, conforme determina a legislação.
Santa Rita do Pardo aparece com nota 'A', ou seja, com situação fiscal confortável, juntamente com outras 20 prefeituras que são: Aparecida do Taboado, Bonito, Brasilândia, Camapuã, Caracol, Cassilândia, Chapadão do Sul, Figueirão, Itaquiraí, Jaraguari, Jatei, Laguna Carapã, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paraíso das Águas, Pedro Gomes, Sete Quedas, Sonora, Tucuru e Três Lagoas.
Outros 20 municípios tiveram nota 'B', sendo eles: Antônio João, Batayporã, Bodoquena, Caarapó, Corumbá, Costa Rica, Dourados, Glória de Dourados, Japorã, Jardim, Juti, Ladário, Naviraí, Nioaque, Paranaíba, Ponta Porã, Rio Brilhante, Rio Verde, Sidrolândia e Taquarussu.
Iguatemi, administrada por Lídio Ledesma (PSDB), e São Gabriel do Oeste, do prefeito Jeferson Luiz Tomazoni (PSDB), tiveram nota A+, a maior de todas.
As prefeituras com notas A+, A e B são classificados como “boa” administração e aptas a buscar aval da União em caso de pedido de empréstimo. Já as prefeituras avaliadas com nota C são consideradas como 'má' gestão.
BATAGUASSU E ANAURILÂNDIA
Os municípios de Bataguassu, administrado por Akira Otsubo (MDB) e Anaurilândia, por Edinho Takazono (PSDB), aparecem entre as cidades com o pior desempenho do Estado.
No total, 36 prefeituras receberam avaliação negativa em relação à gestão pública, sendo: Água Clara, Alcinópolis, Amambai, Anastácio, Anaurilândia, Angélica, Aquidauana, Aral Moreira, Bandeirantes, Bataguassu, Bela Vista, Campo Grande, Corguinho, Coronel Sapucaia, Coxim, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Douradina, Eldorado, Fátima do Sul, Guia Lopes da Laguna, Inocência, Itaporã, Ivinhema, Maracaju, Miranda, Mundo Novo, Nova Alvorada do Sul, Paranhos, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Rochedo, Selvíria, Terenos e Vicentina.
O estudo não inclui, por exemplo, análise sobre popularidade do gestor, ou mesmo possível envolvimento em denúncias de irregularidades, corrupção ou improbidade administrativa. Também não leva em conta se o prefeito ou prefeita investe mal o dinheiro dos impostos e das transferências constitucionais recebidas do Estado e da União.
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