Campo Grande (MS), Quinta-feira, 10 de Outubro de 2024

ENTREVISTA

Rodrigo Guigz Estrada fala da sua bagagem musical,composições que marcaram uma época na cena local e projetos para 2025 

05/08/2024

17:15

ALESSANDRA PAIM

©REPRODUÇÃO

Com 29 anos de carreira Rodrigo Guigz Estrada participou de bandas de renomes importantes no cenário cultural do Estado como a Banda No Name e a Banda Grass. Eles apresentaram para o público local uma maneira diferente de música, apostaram nas autorais e com som pesado que conquistou todos com sua identidade musical. Tanto a banda No Name, quanto a banda Grass tiveram participações importantes em grandes festivais da música. Fizeram a abertura de artistas musicais renomados. Rodrigo Estrada concedeu uma entrevista para o jornal eletrônico Jornal do Estado do MS e contou toda história da sua vida musical e projetos realizados dentro do contexto de música. Além da música, o artista é dono de uma empresa direcionada para a comida vegana o My Kitutes Veg . Rodrigo vai explicar a ligação do vegan com a música. Falou também de todas as participações em eventos fora do MS e experiências vividas e das conquistas nessa trajetória, falou do projeto AZAGA e da banda Guigz trio. Rodrigo muito obrigada por esse bate papo que foi sensacional! Foi muito bom conhecer a sua história, a sua luta pelos seus sonhos, a história das bandas que você atuou tornando-se uma referência musical no Mato Grosso do Sul. Sucesso sempre em seus novos projetos. 

Segue a entrevista completa:

Alessandra Paim - Quem é Rodrigo Guigz Estrada? 

Rodrigo G.Estrada - nascido na Capital de São Paulo vim para Campo Grande garoto ainda e tive toda a influência musical da minha família. Os discos de MPB, Elis Regina, Gonzaguinha, Queen, Chico Buarque, Milton Nascimento e toda a geração dos anos 80 com Legião Urbana, Capital Inicial vieram dos meus irmãos. A influência da música veio da minha casa, de uma forma muito forte, minha irmã formada em piano, então, na minha casa tinha por volta de 10, 15 instrumentos. Tinha sanfona, dos melhores acordeons, flauta doce, piano, violão. Então, era repleto de instrumentos musicais e era inevitável, se eu tivesse o dom claramente eu ia me apaixonar pela música. Chegando em Campo Grande eu já tinha essas experiências e a gente tinha muita coisa visualmente na TV, passava os festivais e minha família era apaixonada por música, tinha música na minha casa o tempo todo. Tinha rádios que meus irmãos acompanhavam, participavam da programação da rádio. E aquilo vinha mexendo comigo de uma forma diferenciada e aos 09 anos eu pedi um violão pro meu pai, queria tocar guitarra e meu pai falou para começar com violão e iniciei as aulas de violão e de logo a professora Denise O Campos que já viu logo de prontidão um dom. Fiz violão clássico. Mais adiante ganhei uma guitarra e iniciei aulas de guitarra com um grande guitarrista chamado Joilson. E logo já dentro de um processo maior, tive aulas com um dos grandes mestres que foi o Fábio Corvo do Bando do Velho Jack que me ensinou muito. Essa é minha atuação, quem eu sou, o que eu fiz, além da música, estudei administração. Sempre procurei por esses 02 caminhos envolvidos que é a música e os estudos, o que me apaixonei muito pelos números, mas a música sempre esteve comigo em todos os momentos. 

Alessandra Paim - Quanto tempo Rodrigo Guigz Estrada tem de carreira musical? 

Rodrigo G.Estrada – Comecei a tocar guitarra na Banda No Name em 1995. No Name foi uma banda que foi um marco na área de som pesado em Campo Grande. A gente criou a Pit Pizzaria, fomos lá, pedimos para abrir o local e atualmente está o Barcelona bar e teve o Bar Fly também. Mas quem iniciou nos anos 90 foi o No Name com a Pit Pizzaria e aquilo ali virou um marco para todas as pessoas que ouviam rock, ali que a aconteciam o rock pesado. Várias bandas surgiram naquele local e a gente fez intercâmbio com bandas de São Paulo e a gente conseguiu fazer uma abertura com uma banda de rock pesado em São Paulo que é uma banda lendária e saímos de uma das maiores revistas de rock do Brasil chamada Rock Brigate. E pra nós foi um arco e desde 95 eu atuo de forma profissional com a música e não parei e não pretendo parar. Sempre atualizando as influências, a gente vai obtendo várias coisas diferentes que a gente vai escutando. E desde 95 que tenho atuado profissionalmente, pode-se dizer que tenho 29 anos de carreira musical.   

Alessandra Paim - Estilo e/influências musicais. 

Rodrigo G.Estrada – Podemos dizer que Rodrigo "Guigz" tem um conglomerado de influências já que atuou como guitarrista e como cantor em diversas bandas do MS.          No início tive uma grande influência por Jimi Hendrix e Dimebag Darrell (do Pantera) e John Frusciante (Red Hot Chilli Peppers). Logo após trouxe à tona as influências que obtive quando criança e me apaixonei pela guitarra de Pepeu Gomes e pelo seu groove de Jorge Ben que tinha uma mão direita totalmente diferenciada nos embalos do Samba Rock. Ainda nos anos 2000 tive influências pelos sons acústicos e energéticos de Ben Harper com o lançamento do seu segundo disco Fight for Your Mind. Mas o grande acontecimento que determinou o caminho a ser seguido dentro da música foi ver ao vivo e muito novo em 94 Red Hot Chilli Peppers, Alice In Chains e De Falla (Clássica banda do RS) no estádio do Morumbi/SP acontecimento ao qual regeu minhas características sonoras musicais. 

Alessandra Paim - Rodrigo, fale um pouco da sua atuação na Banda Grass 

Rodrigo G.Estrada - A banda Grass teve dois momentos: A primeira fase e a criação teve a minha participação como guitarrista ao lado de Mark Alexis e Alexandre Ac/Dc. Era uma época que tínhamos muito a influência do Rock pesado porque éramos do No Name (Rodrigo e Mark) mas que amávamos a MPB e queríamos fazer uma fusão dos dois estilos. Começamos a tocar em trio e com uma formação eletro/acústica que ganhou a noite de Campo Grande. Fizemos uma das maiores noites do MS e um dos maiores bares. Nenhuma banda fazia uma fusão de MPB, com Grunge, com Folk, trazendo à tona algo nunca visto antes. Com o Grass na fase inicial, fizemos shows memoráveis ao lado de Charlie Brown Jr, a abertura do O Rappa para uma multidão no Festival Temporadas Populares. Nesse momento já trabalhávamos como banda e produzimos uma faixa com Adriano Magoo nas produções, gravando a faixa “Fala Bonito” de Geraldo Espíndola para o projeto Rock do Mato. Um outro momento genial dessa primeira fase foi uma noite junto com a banda da Cassia Eller em Dourados/MS ao qual dividimos o mesmo palco e que até hoje traz lembranças dos músicos da saudosa artista. Na segunda formação do Grass,  Rodrigo "Guigz" assumiu o vocal da banda e iniciaram as composições junto a Leandro Perez, numa banda que tinha uma formação maravilhosa com Tiko anos percussões, DJ Magão (Scratches), Luciano Sa (Baixo) e Felipe Nahas (Bateria).Essa formação fez diversos shows pelo MS, tocando no Festival De Inverno de Bonito junto a Lenine, Festival América do Sul ,abrindo o show da Elza Soares.Com esta formação, gravamos um CD memorável (“O novo Dia)” para uma geração que na época estava iniciando as composições e foi um momento ao qual o cenário do MS se tornou muito voltado para bandas autorais. O lançamento do CD, no Teatro Aracy Balabanian foi recorde de público do Teatro. 

Alessandra Paim - Autorais 

Rodrigo G.Estrada – as autorias foi algo que modificou totalmente uma cena do MS. A gente começou a fazer autorais junto com Leandro Perez e digo para você que muita coisa boa aconteceu, temos trabalhos lindos na Internet, tem CDS lançados, a gente lançou o CD “Novo dia com Grass” e depois a gente sentiu uma necessidade de ter uma composição mais para o povo, para o público mais abrangente perante a nossa escrita. Lançamos uma banda chamada AZAGA que a gente lançou um CD que saiu numa coletânea da Fundação de Cultura que rodou todos os festivais e colocamos somente os arquivos na Internet. E ainda tem muitas músicas inéditas que não foram lançadas da AZAGA, têm composições maravilhosas como “De novo pro Povo”, “Desembaraçando”. Há composições geniais, tem um clipe e versões ao vivo no Youtube. Então, a música autoral veio de forma muito forte nesse momento e foi uma geração dessa época que começou a fazer as composições e até hoje eu sou lembrando, as pessoas param e comentam sobre algumas músicas autoriais que tocaram na cidade.  

Alessandra Paim - Eventos e Festivais que Rodrigo participou 

Rodrigo G.Estrada - foram muitos eventos e um dos eventos mais marcantes da primeira formação do No Name foi a abertura do Exodus em São Paulo. Exodus é uma banda lendária do Trash metal mundial. Com Grass da primeira formação foi abertura do Charlie Brown Jr., abertura do show do Zé Ramalho, do Rappa e da Cássia Eller. Com Grass na 2° parte, eu já era vocalista da banda, participamos da abertura do show do Lenine, Bêbados Habilidosos, Elza Soares. Com AZAGA teve o Festival do ano Brasil França no MS Canta Brasil e a abertura do Lulu Santos. Além desses, nos anos 90 tiveram muitos eventos de rádios e festas no rádio clube campo, eventos que eram gigantescos e participamos de todos eles. 

Alessandra Paim - Momento (s) marcante (s): 

Rodrigo G.Estrada – os momentos marcantes para mim foram estar junto com a galera do Charlie Brown Jr. Tocando junto no mesmo espaço, foi estar junto com a rapaziada do Rappa e abertura do Lulu Santos pra mim foi um dos momentos geniais, estava no auge lindo da banda. Foi um show que foi transmitido ao vivo pra Brasília, a gente deu entrevista para várias rádios nacionais, foi maravilhoso. 

 

 

Alessandra Paim - Público/fãs 

Rodrigo G.Estrada – o público de hoje em dia, o pessoal que nos acompanhava nos Stones já mais maduros, lembra com muito carinho daquilo aí, a gente formou um público que viu as coisas acontecerem de uma forma que não existia. Atualmente, você vê 800 bandas tocando na cidade e na época as pessoas viam a gente quebrando alguns paradigmas, tocando algumas canções que ninguém imaginava que poderia estar sendo tocada por um trio. Então, a gente começou a ganhar esse tipo de público e com a música autoral a gente ganhou muito respeito tanto das gerações de bandas, quanto do público. A gente apresentou uma nova cara para cena sul-mato-grossense. Bandas novas tocando um som autoral, porque não tinha. Era uma vertente fraca e as pessoas começaram a entender que aquilo ali era algo muito importante. E até hoje quando vou tocar com minha banda Guigz Trio que é mais voltado para o pop e as pessoas vão assistir e pedem também as músicas mais antigas. 

Alessandra Paim - Onde podemos assistir Rodrigo cantar em Campo Grande? 

Rodrigo G.Estrada – nesse momento tenho um Trio de pop que é um trio para não perder a minha essência musical e toco em alguns lugares, normalmente toco no Clanbier e no Eden Beer, toco nas feiras, hoje em dia as feiras vem sendo uma vertente que está chamando um grande púbico. Tocamos nas feiras aos domingos.  

Alessandra Paim - Projeto AZAGA 

Rodrigo G.Estrada – ele surgiu depois do Grass. A gente queria mudar o tipo de composições e passamos a compor de uma letra mais tranquila, mais solta e fizemos algumas composições muito interessante, temos um material inédito do AZAGA que não saiu. O material era tão importante que a gente conseguiu um dos maiores shows do Festival América do Sul até hoje que foi a abertura do Lulu Santos. E as músicas que mais tocaram foram “Reduto” e “De Novo para o povo”. São 02 canções que foram fortes para a cena local. 

Alessandra Paim - Quais os projetos para 2025? 

Rodrigo G.Estrada - eu tenho um projeto com um grande artista que é o Chico Simão que vai ser um samba-funk serão releituras de samba funk, funk de raiz e samba rock. A gente vai fazer um grupo para tocar Jorge Ben, Tim Maia, as coisas de Swing. Eu tenho Guigz Trio que é um trio de pop com violãozinho que é uma pegada sublime Jack Johnson. Tenho um projeto de um bloco de carnaval, já tem um nome registrado, vamos ver o que acontece, eu preciso das pessoas certas. Esses são os 03 projetos para 2025 na área musical. 

 Alessandra Paim - Fale a respeito da banda Guigz Trio 

Rodrigo G.Estrada – é um trio para você levar para sua casa, pra você tocar numa festa pequena. É um pocket com a bateria eletrônica, um baixo, um violão e uma voz. Ele veio das influências que tive quando fui vocalista da Cover UP. Cover Up para mim foi um abanda que me trouxe influência no POP. Me permitiu cantar Michael Jackson, Bruno Mars, Lady Gaga, Britney, Spears, dele. Abriu um leque muito grande de possibilidades e de apresentar o nível da minha voz que eu não tinha conseguido apresentar antes e é isso que eu trago para o Guigz Trio de uma forma amais pocket baseada numa pegada mais acústico eletrônica.  

Alessandra Paim - Contatos para shows 

Rodrigo G.Estrada - (67) 99875-8026 ou no Instagram do Guigz Trio ou Instagram do Rodrigo Estrada. 

Alessandra Paim - Qual a sua visão em relação a música atualmente? 

Rodrigo G.Estrada - a minha visão da música atual que tenho é que a geração atual ouve outra coisa. Um som que não me conecto muito, estou sempre antenado em tudo que acontece nas vertentes mundiais. Todo pessoal do rap, a galera que faz a música eletrônica que está mais evidente. Estou sempre antenado no que está acontecendo e hoje em dia a juventude não ouve mais um álbum de um artista. A gente vai ter agora o Nando Reis lançando um álbum triplo com participações de músicos como Pearl Jam, músicos renomados internacionalmente, com uma produção totalmente diferenciada. Vai fazer muito barulho no nível de produções e é isso que está faltando acreditar no amor à música.  

Alessandra Paim - Rodrigo, você passou algum momento difícil no início da sua carreira?  

Rodrigo G.Estrada - sempre fui um cara que procurava fazer a música com mais tranquila para que eu não precisava passar problemas. Eu Passei claro, eu tive a minha família que me apoiou muito, principalmente meu pai e minha mãe. Foram muitos eventos que fiz sempre tive equipamentos legais para tocar e tudo mais. Um dos problemas que eu acho que tive foi ter me unido com algumas pessoas que não tinham o mesmo sonho que eu, porque além do sonho você consegue colocar uma logística perfeita, os contatos, por exemplo: todas as bandas que citei eu fui um cara que coloquei a ideia para acontecer. Eu recebia cartas lá em 96, 97 no No Name, do interior de SP. Respondia fanzines, comprava demotape e assim a gente ficou ganhando destaque no Brasil inteiro e até fora do Brasil a gente era conhecido. Muita coisa foi na raça, foi sozinho querendo acreditar, quem me conhece sabe que eu fui atrás do meu sonho e consegui chegar em alguns lugares significantes as pessoas que estivessem no meu lado com a mesma garra que eu tive possivelmente a gente estaria em lugares grandes da música nacional e a gente quase chegou lá e eu sozinho quase cheguei lá. Foi porque as pessoas que estavam comigo não tiveram a mesma ambição que eu tive na época. 

Mensagem 

A mensagem que eu deixo é que acreditem nos seus sonhos. Eu preciso registrar que hoje em dia eu trabalho com vegan – veganos. O vegan é uma vertente muito ligado a música e sou dono de uma empresa que se chama My Kitutes Veg que a gente tem um conceito fast food vegano, vegan food que é totalmente diferenciado que tem tudo a ver com a música. A primeira vez que fui tocar em SP no No Name eu fui ao show de Straight Edge. Straight Edge tem um x na mão e eles não matam os animais e não usam drogas, esse foi o show que a gente foi tocar em São Paulo. Eu tinha 18 anos e não entendia aquilo ainda e todo mundo falando dessa banda. Straight Edge é uma vertente do rock e os artistas não consomem nenhum tipo de drogas, álcool e não matam os animais e isso tem muito a ver com o veganismo. A gente tem um grande símbolo do vegan o vocalista Derrick Green do Sepultura. Eu hoje em dia dedico a minha vida algo que modificou totalmente a minha forma de ser que é o vegan food a parte da comida vegana, traz felicidade extrema pra mim, agrega pessoas maravilhosas. Eu digo para todos que não deixam de acreditar em seus sonhos, se junta com pessoas que acreditem nas suas ideias e façam acontecer. Eu luto, acordo pensando e durmo pensando nos meus objetivos e meus objetivos hoje em dia é viver uma vida tranquila, uma vida que eu possa melhorar a vida de quem está perto de mim. Trabalhar junto com minha empresa My Kitutes Veg e fazer música, Guigz Trio e nos projetos sonoros. Deixo um abraço a todos do Jornal do Estado do MS, agradeço de coração a jornalista Alessandra que entrou em contato, parabéns pelo trabalho, que seja uma grande entrevista! Deus os abençoe! vida longa ao Jornal do Estado do MS. Rodrigo Guigz Estrada. 

REFERÊNCIAS DE PESQUISA 

INSTAGRAM @GUIGZTRIO 

INSTAGRAM @MYKITUTESVEG 

https://www.facebook.com/rodrigo.estrada.1232 

https://www.acritica.net/editorias/geral/pop-rock-e-outros-ritmos-animam-hoje-o-publico-na-concha-acustica/1953/ 

https://www.acritica.net/editorias/geral/banda-grass-divulga-album-e-conta-com-visibilidade-de-musicos-para-div/2819/ 

https://cultura.rs.gov.br/banda-grass-effect-toca-seu-reggae-com-influencia-do-pop-e-soul-no-teatro-bruno-kiefer-da-ccmq 

https://correiodoestado.com.br/cidades/banda-grass-sera-a-atracao-do-cena-som-desta-5-feira/14627/ 

https://www.opantaneiro.com.br/eventos/banda-grass-e-a-proxima-atracao-do-cena-som-78193/78193/ 

https://www.campograndenews.com.br/lado-b/artes-23-08-2011-08/barulho-e-trajetoria-do-heavy-metal-em-campo-grande-vai-virar-filme 

https://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/banda-de-rock-faz-show-de-lancamento-associado-a-campanha-do-agasalho-em-campo-grande.ghtml 

https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4311/1/mestrado-banca-pdf.pdf 

https://agenciadenoticias.ms.gov.br/agendao-de-domingo-feiras-e-programacao-natalina-sao-opcoes-de-lazer-para-encerrar-o-fim-de-semana/ 

https://www.capitalnews.com.br/cultura-e-entretenimento/confira-a-agenda-cultural-para-este-domingo-em-campo-grande/395430 


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