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A operação se deu após a Delegacia de Polícia do município de Presidente Bernardes/SP finalizar complexa investigação de combate ao tráfico de drogas instruída com inúmeros documentos sigilosos, portanto, afetada pelo segredo de justiça, porém, documentos e fatos sigilosos de referendada investigação, de forma ilegal, passaram a ter divulgação de seu conteúdo maciçamente, inclusive em redes sociais.
Diante disso, utilizando métodos de investigação inerentes a crimes praticados no ciberespaço, contando com o ativo apoio de policiais do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) e da Delegacia Virtual (DEVIR) da POLÍCIA CIVIL /MS, foi possível proceder a identificação e individualização do ponto de acesso em que houve a conexão à internet para download do arquivo sigiloso junto ao sistema do Tribunal de Justiça de São Paulo, tratando-se de um endereço residencial em Campo Grande/MS.
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Com as devidas autorizações judiciais, policiais civis de Presidente Bernardes/SP e EQUIPES POLICIAIS ESPECIALIZADAS DO DRACCO E DA DEVIR realizaram buscas na residência alvo, restando apreendidos equipamentos eletrônicos utilizados pelo investigado. O suspeito de ter praticado o acesso foi levado até a sede dO DRACCO para prestar esclarecimentos.
Ressalta o Dr. Daniel Viudes, Delegado da Polícia Civil Paulista responsável pelas investigações, que como um dos focos dos trabalhos é subsidiar a continuidade das investigações, a diligência alcançou o resultado esperado, sendo que com a sequência dos trabalhos de inteligência policial, certamente novas fases da operação serão desencadeadas.
O trabalho em conjunto das Delegacias de Presidente Bernardes/SP, DRACCO e DEVIR demonstrou resultado positivo, acelerando a resposta investigativas do procedimento apuratório, bem como proporcionando a obtenção, troca e análise de informações de maneira mais segura e eficaz.
A expressão latina “Effusis" que dá nome a operação, significa transmissão, difusão, fazendo alusão ao ilegal compartilhamento de conteúdo investigativo sigiloso em redes sociais.
ASSECOM
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